A Associação Meditar é uma sociedade civil com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, não religiosa ou doutrinária. O primeiro núcleo surgiu em Porto Alegre-RS, e, atualmente, possui núcleos nas cidades de Santa Cruz do Sul, Lajeado, Novo Hambugo, Santa Maria, São Francisco de Paula, Capão da Canoa, Florianópolis, Chapecó e Cuiabá.

A Associação Meditar se propõe a: Difundir a prática da meditação; Congregar os praticantes da meditação; Coletar e divulgar os benefícios à saúde física e mental promovidos pela prática adequada da meditação; Criar, apoiar e promover a difusão de locais adequados para a prática de meditação (Núcleo ou Centros Meditar) no Brasil e no exterior; inclusive, com sedes rurais para abrigar seus membros em vida comunitária voltada à meditação, ao estudo, ao trabalho natural na terra, à contemplação da natureza.

Dedica-se a orientar a iniciação e o desenvolvimento das pessoas (empresa, escolas, associações) na meditação de forma clara, simples, objetiva e segura; Promover cursos, palestras, workshops, retiros e atividades voltadas à prática da meditação; Incentivar e promover a atitude mediativa, altruísta e pacífica, que implique na paz interna e externa, na não-violência, no respeito pela natureza, alimentação natural, bons valores humanos, no conhecimento e na sabedoria.

A Associação Meditar de Cuiabá se reúne sempre aos Sábados, às 08h00, no Espaço Ligia Prieto. Endereço: Rua Min.João Alberto, 137 – Araés - Cuiabá. Informações pelo tel. (65)3052-6634.

sábado, 10 de setembro de 2011

Fórum do Comitê da Cultura de Paz



91º Fórum do Comitê da Cultura de Paz
parceria UNESCO – Palas Athena
em adesão ao Dia Internacional da Paz

O QUE NOS FAZ HUMANOS?
— bases biológicas e culturais da convivência —

a cargo do Dr. José Romão Trigo de Aguiar e do Poeta e Prof. Hamilton Faria

Toda vida no planeta Terra acontece em um contexto de relações – ligações íntimas entre átomos, células, órgãos e seres que viabilizam a renovação e atualização permanente do vivo. O organismo humano, por exemplo, é um conjunto de mais de 100 trilhões de células vivas, organizadas em estruturas diferentes que convivem em estado de equilíbrio.

Refletir como isto foi e é possível, refletir sobre esse impulso biológico em direção à parceria e à convivência, pode nos ajudar a escolher os caminhos que queremos trilhar. Nossos vínculos com a natureza, com o outro e conosco constituem um grande desafio, mas também são o espaço privilegiado onde construímos o mundo, cuja saúde depende da qualidade desse vínculo e do repertório de prioridades que sustentam as partes envolvidas na relação. O que nos faz humanos? A pergunta é instigante e central nos tempos de hoje, marcados pela cultura consumista, a racionalidade fria, a visão antropocêntrica de mundo e todas as suas consequências: a violência sociocultural, institucional, intrafamiliar e cotidiana.

André Breton, poeta surrealista, contribui de maneira reveladora ao afirmar: "Será preciso começar por tirar da guerra todos os seus títulos de nobreza! ". Então Mahatma Gandhi traz a ideia de que “tudo que vive é teu próximo” e abrem-se novos horizontes para a convivência. É certo que o caminho será longo, íngreme e desafiador para que um novo modo de conviver se torne cultura, na qual não mais seremos os “donos” da natureza, nem imporemos um único repertório de valores à diversidade das culturas, mas poderemos compor com elas a maravilhosa teia da vida.

José Romão Trigo de Aguiar é médico homeopata e psicoterapeuta. É professor da Associação Palas Athena. Fundador da Sociedade Universitária Médica de Estímulo à Pesquisa (SUMEP). Membro da Diretoria do Instituto de Cultura Homeopática – Escola de Homeopatia. Coordenador do projeto social Agentes de Cidadania – IAKAP. Co-autor do livro Homeopatia, publicado pela Editora Abril.

Hamilton Faria é poeta, professor da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, especialista em políticas de cultura e desenvolvimento cultural. Mestre em Sociologia. Coordenador de cultura do Instituto Pólis e do Pontão de Convivência e Cultura de Paz. Criador ou co-fundador de centros culturais e casas de cultura, associações de trabalhadores, cooperativas literárias, redes de artistas, alianças de solidariedade, entre outros. Participou no comitê de elaboração da Carta das Responsabilidades Humanas, contribuindo com a inclusão da Cultura de Paz como um dos princípios norteadores. Autor de literatura e cultura.

ENTRADA FRANCA

13 de setembro de 2011 ▪ terça-feira ▪ 19 horas
Auditório do MASP ▪ Museu de Arte de São Paulo
Av. Paulista, 1578 - São Paulo/SP - Estação Trianon-Masp do metrô

Não é necessário fazer inscrição antecipada

Realização: Comitê da Cultura de Paz

www.palasathena.org.br
www.comitepaz.org.br - www.comitedaculturadepaz.blogspot.com

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