A Associação Meditar é uma sociedade civil com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, não religiosa ou doutrinária. O primeiro núcleo surgiu em Porto Alegre-RS, e, atualmente, possui núcleos nas cidades de Santa Cruz do Sul, Lajeado, Novo Hambugo, Santa Maria, São Francisco de Paula, Capão da Canoa, Florianópolis, Chapecó e Cuiabá.

A Associação Meditar se propõe a: Difundir a prática da meditação; Congregar os praticantes da meditação; Coletar e divulgar os benefícios à saúde física e mental promovidos pela prática adequada da meditação; Criar, apoiar e promover a difusão de locais adequados para a prática de meditação (Núcleo ou Centros Meditar) no Brasil e no exterior; inclusive, com sedes rurais para abrigar seus membros em vida comunitária voltada à meditação, ao estudo, ao trabalho natural na terra, à contemplação da natureza.

Dedica-se a orientar a iniciação e o desenvolvimento das pessoas (empresa, escolas, associações) na meditação de forma clara, simples, objetiva e segura; Promover cursos, palestras, workshops, retiros e atividades voltadas à prática da meditação; Incentivar e promover a atitude mediativa, altruísta e pacífica, que implique na paz interna e externa, na não-violência, no respeito pela natureza, alimentação natural, bons valores humanos, no conhecimento e na sabedoria.

A Associação Meditar de Cuiabá se reúne sempre aos Sábados, às 08h00, no Espaço Ligia Prieto. Endereço: Rua Min.João Alberto, 137 – Araés - Cuiabá. Informações pelo tel. (65)3052-6634.

domingo, 22 de agosto de 2010

Verso Zen


Verso Zen

Quando curiosamente lhe perguntarem sobre o que é Aquilo,
não deves afirmar ou negar nada. Pois o que quer que seja afirmado não é a verdade,

E o que quer que seja negado não é verdadeiro. Como poderá alguém dizer com certeza o que Aquilo possa ser se, por si próprio, não tiver compreendido plenamente o que É? E, após tê-lo compreendido, que palavra deve ser enviada de um domínio onde a palavra não encontra um caminho por onde seguir? Portanto, a essas interrogações, ofereçam-lhes apenas o silêncio. Silêncio e um dedo apontando o Caminho.

Antes de entendermos o Zen, as montanhas são montanhas e os rios são rios. Ao nos esforçarmos por entender o Zen, as montanhas deixam de ser montanhas e os rios deixam de ser rios. Quando finalmente entendemos o Zen, as montanhas voltam a ser montanhas e os rios voltam a ser rios.

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